Em todos os momentos do nosso cotidiano e nas grandes decisões do mundo, a palavra humana teve sempre um caráter determinante na paz e nos conflitos entre os homens.
O próprio homem apropriou-se da grande senhora, chamada Palavra e através dela destroi anseios, esperança suas e a do próximo, interrompendo muitas vezes um círculo vital.
A humanidade não se acomoda diante de ações aliadas a um vocabulário daninho e sim; luta a cada dia na perpetuação das medidas eficazes das sábias palavras, irmanando toda e qualquer ato destrutivo trazido por este vírus oratório que são as palavras destruídoras.
Em prol dessas situações, vários movimentos governamentais e não governamentais e os meios de comunicação preocupados com o destino da vida da palavra, vem manifestando-se através de projetos pedagógicos que por falta recursos financeiros, muitas vezes acabam nas gavetas e infelizmente esquecidos por quem de direito.
No mundo moderno percebe-se que quanto mais as pessoas sofrem diante de problemas sociais diversos, mais elas precisam de uma amparo fortalecedor de alguém especializado ou não, dizendo-lhe algo confortante, com credibilidade e indicando um novo caminho a seguir. A decisão final é sempre da pessoa, mas naquele momento ela precisa de ajuda.
Não é como a morte da pessoa que será mortalizada. Seus bons ensinamentos jamais estarão fazendo parte de um modismo efêmero e sim; acompanhando uma época, aumentando nossos verbetes em dicionários atualizados e trazendo novos neologismos.
Espera-se que nunca seja tarde reconhecer o verdadeiro valor das palavras emitidas por cada ser humano independente de nação ou raça. Pois só assim é possível pensar numa sociedade onde suas atitudes darão vida ao que for dito de sim ou de não, mas com conscientização.
A vida da palavra é eterna, desde que saibamos utilizá-la com responsabilidade para sermos referências as futuras gerações.
Deusa
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